O Poeta Morre na Folha está sendo criado hoje, 23 de Dezembro de 2012, contando com duas proprietárias até então: Cams e Mandy. Como amantes da literatura em si, e de todo esses lapsos, o blog foi criado com o objetivo de indicar, resenhar e simplesmente divulgar os livros que chegam em nossas mãos através de compras intensivas no Submarino, na Saraiva ou em qualquer livraria do mundo. Qualquer opinião será franca, pois é um direito nosso não gostar tanto assim de tal obra. E se não indicarmos, é claro que explicaremos o motivo nos mínimos detalhes. Intercalando entre resenhas duplas, individuais, colunas, vídeos, extras e tags, o blog será atualizado diariamente (ou quase).
O significado de PMnF (Poeta Morre na Folha) é bem simples. Basicamente, a existência de um ser é como sopro no vento, e tudo que fica depois que o sujeito parte, além da memória guardada com carinho, sem dúvida é a palavra escrita. O que sentiu, o que viveu, o que amou e o que tocou. Quem tocou. Um escritor não escreve apenas para inventar um mundo de fantasia, ou um romance à luz de velas, mas ás vezes para deixar no papel aquilo que ele (a) foi em vida. Ou o que desejou ser. Um escritor nunca chega ao seu ápice, há sempre uma nova história pedindo para ser rabiscada, mas o mesmo sempre morre e renasce em sua folha. É tudo o que se tem... E é tudo o que nós temos dele.
Sobre Camila Paiffer, ou Cams
Bem, meu nome vocês já sabem! Qualquer apelido é válido, apenas não vale me chamar de Camila, ok? Ou pensarei que alguém está chateado (a) comigo. Tenho esse hábito estranho. Aliás, eu tenho muitos hábitos estranhos. Moro em Boituva, interior de SP, tenho 19 anos e trabalho no comércio. Pretendo cursar Psicologia, mas essa é outra história. Sou obcecada por Titanic, então pode me chamar de Rose que é o meu apelido mais usado. Costumo dizer que colecionar livros é como colecionar vidas, almas, sonhos e medos; é deixar de ser para que outro personagem vista a nossa roupa, dirija a nossa rotina e faça de nós o que bem entender. Tanto para o bem quanto para o mal. É claro que já me perdi por conta de todo esse amor por livros. Perdi horário no trabalho, um encontro com amigos e tantas outras coisas, mas valeu a pena. Cada mísero segundo. Vivo dentro de livros e eles vivem dentro de mim. É claro que eu também tenho uma vida... nas horas vagas! Brincadeira. A respeito de gênero literário, prefiro salada-mista. É sério, gente. Nada melhor que um banho de ação, suspense, aventura, fantasia, romance e uma pegada de terror no mesmo livro, né?
Sobre Sheila Roldão, ou Mandy